Use este acrônimo fácil de lembrar como ponto de partida para criar espaços e sessões conscientes do trauma ao ensinar mindfulness.
Uma ênfase recente em abordagens informadas sobre traumas na comunidade de mindfulness tem sido uma adição tardia para ensinar de forma mais eficaz, alcançar mais alunos e ajudar mais pessoas a se curar. Nos últimos anos, lendo a pesquisa e conversando diretamente com as pessoas, comecei a montar uma lista de dicas. Como todos nós, este também é um trabalho em andamento, mas esperamos que possa ser um guia para muitos de nós à medida que aprofundamos nossas habilidades de ensino.
Use o acrônimo CHOICE
C – Consentimento: Não force as pessoas (incluindo você) além de seus limites de segurança. A prática contemplativa não é a solução para tudo nem para todos, e não queremos encorajar o “bypass emocional”. Todos nós temos uma zona de conforto, uma zona de crescimento fora dela e uma zona de perigo além dela. Tente o seu melhor para manter as zonas de conforto e crescimento.
H-Honestidade: Apresente-se e as práticas honestamente. As pessoas, especialmente crianças e adolescentes, geralmente por uma questão de segurança, podem sentir falta de autenticidade se você prometer demais sobre as práticas ou se tiver uma agenda oculta. Seja honesto sobre as origens das práticas, se você está compartilhando o que aprendeu e adaptou de outra pessoa ou outra cultura.
Ajuda: tenha ajuda de apoio se precisar, com um profissional de saúde mental ou pessoa de apoio próximo, um co-facilitador e um plano para ajudar um aluno com dificuldades a se firmar.
humildade: tente não ensinar fora de sua especialidade e pratique a humildade cultural sobre as origens das práticas que você está compartilhando. Lembre-se de que, embora você seja um “especialista” em atenção plena em um nível, as pessoas a quem você está ensinando são especialistas em sua própria experiência. Vocês podem aprender uns com os outros e respeitar seus próprios sistemas de conhecimento?
O-Orient: Oriente seus alunos antes e depois. Explique o que você fará com antecedência para que a prática pareça segura e previsível. Termine a prática com uma orientação de aterramento para tempo e lugar e um interrogatório e investigação
I-Inquérito: A investigação após a prática deve acolher todas as experiências, positivas, negativas e outras, e ser solidária. Ofereça aos participantes a opção de compartilhar de diferentes maneiras ou não compartilhar. A investigação também significa uma auto-indagação contínua como professor sobre seu próprio conforto e nível de estresse a cada momento e ajuste-se de acordo para ser o seu melhor.
C-Escolha : Os alunos devem sempre se sentir empoderados para optar por parar quando precisarem, ou escolher uma prática que melhor lhes convenha naquele momento e local.
Conforto: os olhos podem estar abertos ou fechados, as posturas corporais devem ser determinadas por cada indivíduo com base no que se sente confortável e sustentável.
E- Incorporar a prática e capacitar com equidade: Incorpore a consciência consciente e a compaixão em seu ensino. Capacite seus alunos a falarem, se necessário. Ensine também com uma mentalidade e abordagem de equidade, consciente das dinâmicas de poder presentes e históricas.
Siga estas diretrizes para ajudar você e seus alunos a se sentirem fortalecidos e seguros ao ensinar mindfulness.
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